Você já se perguntou como as grandes cidades influenciam quem a gente é? **Chicago** não é só uma cidade no mapa, é um verdadeiro laboratório de vida! A **Escola de Chicago** mergulhou fundo nos mistérios das metrópoles e mudou o jeito de pensar a vida urbana. E se eu te contar que a arquitetura da Chicago moderna é mais do que prédios altos e luzes piscantes, você acreditaria?
Imagine as ruas movimentadas, os sons, as luzes e as pessoas; tudo isso moldando a nossa vida sem a gente nem perceber! Mas, como essa loucura toda afeta o nosso dia a dia? Será que nosso coração bate no ritmo frenético dos trens e carros? Venha desvendar comigo no **Viajante em Serie** como a arquitetura revolucionária da Chicago moderna reflete não só no espaço em que vivemos, mas também dentro de nós!
Principais Pontos da Arquitetura Revolucionária na Chicago Moderna
- A Chicago moderna é reconhecida por sua arquitetura inovadora e impactante, refletindo o espírito de exploração e revolução urbana.
- Os arranha-céus pioneiros, como o Home Insurance Building, estabeleceram novos padrões para a construção em altura, graças ao uso de estruturas de aço.
- O estilo arquitetônico conhecido como Escola de Chicago surgiu entre os séculos XIX e XX, caracterizando-se pelo uso de grandes janelas e designs minimalistas.
- Arquitetos icônicos, como Louis Sullivan e Daniel Burnham, desempenharam papéis fundamentais na definição da paisagem urbana de Chicago.
- O planejamento urbano foi essencial para a reconstrução de Chicago após o Grande Incêndio de 1871, com ênfase na funcionalidade e beleza.
- O movimento da City Beautiful influenciou o desenvolvimento de áreas públicas e espaços verdes em Chicago, buscando criar uma cidade mais habitável e esteticamente agradável.
- A Feira Mundial de 1893 (Columbian Exposition) apresentou ao mundo as inovações arquitetônicas e urbanísticas de Chicago, incluindo o uso pioneiro da iluminação elétrica.
- O legado arquitetônico de Chicago continua a influenciar e inspirar projetos urbanos em todo o mundo, mantendo a cidade na vanguarda da inovação em design urbano.
Você sabia que a cidade de Chicago, nos Estados Unidos, foi palco de uma revolução na arquitetura? Isso mesmo! A Escola de Chicago, formada por teóricos como Robert Ezra Park e Louis Wirth, estudou as mudanças ocorridas nas cidades industriais americanas e teorizou sobre o fenômeno urbano emergente. Eles entenderam que a expansão urbana e demográfica de Chicago, impulsionada pelo desenvolvimento industrial, trouxe novos desafios sociais. Por isso, eles desenvolveram um novo método de investigação sociológica para estudar esses problemas e consideraram a cidade como um verdadeiro laboratório social. Incrível, né?
Estudos pioneiros da Escola de Chicago
Sabe aquela sensação de perplexidade quando a gente olha pro arranha-céu mais alto que já viu? Pois é, lá em Chicago, um bando de pensadores chamados de sociólogos começaram a se coçar, pensando: “Poxa, como é que toda essa muvuca de prédios e gente afeta o jeito que a galera vive?” E não é que eles criaram uma escola inteirinha pra estudar isso? Sim, sim, a Escola de Chicago! Era o começo do século XX, e esses caras estavam doidinhos pra entender o bafafá das cidades.
Eles viram que as cidades não são só um monte de pedra sobre pedra. É tipo uma floresta, mas ao invés de árvores e bichos, tem prédios e pessoas. E cada pedacinho dessa selva de concreto tem seu próprio jeitão, suas regras, suas tretas. Então, esses caras saíram por aí, tipo detetives sociais, com lupa na mão (tá bom, não literalmente), pra investigar tudo: desde o Zé que vendia cachorro-quente na esquina até as gangues que mandavam no pedaço. Eles queriam saber como tudo isso se encaixava, como um quebra-cabeça gigante chamado sociologia urbana.
O impacto dos arranha-céus na vida das pessoas
Agora, imagina você morando num prédio tão alto que parece tocar o céu. Uau! Mas os caras da Escola de Chicago pensaram: “Será que morar lá em cima mexe com a cabeça do pessoal?” Eles descobriram que sim! Quando você tá num lugar cheio de prédios gigantes, você se sente diferente. Pode ser que você se sinta pequenininho ou até meio perdido no meio daquela imensidão toda.
E não é só isso não! Os prédios também fazem a gente mudar o jeito de se mexer pela cidade. Já reparou como é diferente andar num bairro cheio de casinhas baixas e outro cheio de torres enormes? Pois é, os sociólogos da Escola de Chicago perceberam que a arquitetura não é só bonita ou feia; ela muda mesmo a nossa vida. Influencia até nas amizades que a gente faz, nos lugares onde a gente gosta de ir e até nos nossos sonhos! É mole ou quer mais explosividade nesse papo?
Influência de Georg Simmel
Sabe quando a gente caminha por uma cidade grande e se sente meio que num filme de ficção científica, com todos aqueles prédios altíssimos e estruturas que mais parecem ter saído da cabeça de um inventor maluco? Pois é, essa sensação de estar num lugar totalmente diferente é parte do que o tal do Georg Simmel, um cara superesperto que estudava as sociedades, chamava de impacto da urbanização na vida das pessoas. Ele falava que as grandes cidades mudam o jeito que a gente se relaciona uns com os outros e até como a gente vê o mundo!
Agora, se a gente for dar uma voltinha lá por Chicago, a gente vai ver direitinho o que o Simmel queria dizer. Os edifícios de lá são tipo uns gigantes de concreto e vidro, cada um com um estilo que parece querer contar uma história diferente. E isso tudo tem a ver com a ideia dele de que as cidades são cheias de contrastes e conflitos, mas também de oportunidades pra gente se reinventar. Então, quando você olha para aquelas construções incríveis, você tá vendo mais do que só tijolo e cimento; você tá vendo como as pessoas usaram a arquitetura pra mostrar sua criatividade e responder ao caos da vida urbana. É como se cada prédio fosse um pedacinho da alma da cidade, sacou?
Fenômenos sociais urbanos em Chicago
Oi, gente! Hoje eu quero bater um papo com vocês sobre uma coisa que é superinteressante e, ao mesmo tempo, meio complicadinha: os fenômenos sociais urbanos. E pra deixar tudo mais legal, vamos focar na cidade de Chicago, que é um verdadeiro caldeirão de coisas acontecendo!
Primeiro de tudo, imagina que você está numa cidade gigante, cheia de prédios altíssimos, trens passando, carros buzinando e pessoas para todo lado. É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, né? Agora pensa que cada pedacinho dessa cidade tem uma história pra contar e que todos esses lugares e pessoas estão interligados de um jeito todo especial. É isso que os estudiosos chamam de ecologia humana. Parece nome de coisa de planta, mas é sobre como a gente vive junto em um lugar.
Agora, se liga só: Chicago não é só famosa pelas pizzas enormes ou pelo vento gelado que sopra por lá. Ela também é conhecida por ser um lugar onde muita gente inteligente parou pra pensar em como as cidades crescem e mudam. Eles viram que a cidade era tipo um laboratório gigante, onde dava pra observar e anotar tudo o que acontecia.
Por exemplo, quando a cidade começou a crescer demais e ficar superpopulosa, surgiram problemas novos. As pessoas começaram a se perguntar: “Será que é o lugar onde a gente mora que faz a gente agir de um jeito ou de outro?” Isso é muito doido! Tipo, se eu moro numa rua barulhenta, será que vou ser mais estressado? Ou se eu moro num lugar cheio de verde e pássaros cantando, será que vou ser mais tranquilo?
Os caras da Escola Sociológica de Chicago, lá no começo do século XX, começaram a estudar essas coisas todas. Eles eram tipo detetives da sociedade, saca? Ficavam tentando entender por que as pessoas faziam o que faziam e como isso estava ligado ao lugar onde elas viviam.
E olha só que interessante: eles descobriram que tem áreas na cidade onde parece que as coisas não vão muito bem e outras onde tudo parece perfeito. Eles chamaram essas áreas mais problemáticas de “zonas de transição”, porque eram lugares onde muita gente chegava e saía o tempo todo. E nessas zonas, às vezes rolava mais confusão e até crime.
Mas não fica pensando que era só coisa ruim não! Esses estudos ajudaram a galera a entender melhor como melhorar a vida na cidade. Eles pensaram em como fazer parques, escolas e até em como organizar os bairros para todo mundo viver melhor.
Então, da próxima vez que você estiver passeando pela sua cidade ou mesmo por Chicago, tenta olhar ao redor e imaginar: “O que esse lugar está me dizendo? Como ele influencia as pessoas aqui?” É tipo ser um explorador urbano descobrindo os segredos escondidos nos cantinhos da cidade!
E aí, curtiu essa viagem pelo mundo dos fenômenos sociais urbanos? Espero que sim! Lembre-se: cada rua tem uma história e cada prédio pode nos contar algo sobre quem somos. Até a próxima aventura urbana!
Arcabouço teórico-conceitual da Escola de Chicago
E aí, galera! Hoje eu vou falar sobre um negócio que parece complicado, mas é super interessante: o jeitão que uns caras chamados de Escola de Chicago pensavam as cidades. Imagina só, você tá andando por aí, no meio dos prédios gigantescos e das ruas cheias de gente, e começa a pensar: “Poxa, como tudo isso funciona?”. Pois é, esses caras pensaram nisso bem lá atrás, quando Chicago tava crescendo que nem feijão na terra boa.
Primeiro, temos que entender que eles viam a cidade como um laboratório gigante. Tipo, cada esquina era um experimento diferente rolando. Eles queriam sacar como a galera se comportava, como os grupos se formavam e se influenciavam. Tipo aquele formigueiro que a gente olha e fica tentando entender quem tá fazendo o quê.
Segundo, esses pensadores eram uns detetives sociais. Eles botaram o chapéu e a lupa (tô brincando, mas seria legal) e foram estudar as pistas que as cidades deixavam. O Robert Park, por exemplo, ele era tipo um Indiana Jones das cidades. Ele queria ver como as pessoas e os lugares se encaixavam juntos.
E terceiro, tem o Georg Simmel, que falava das metrópoles dando nó na cabeça das pessoas. Ele achava que viver numa cidade grande fazia a gente ficar mais esperto, mas também mais estressado. É tipo quando você joga videogame no nível difícil: você fica mais ligado, mas também cansa mais rápido.
Então, essa galera da Escola de Chicago nos ajudou a entender melhor esse mundão urbano. Eles mostraram que as cidades não são só um monte de prédio e rua; são lugares vivos, cheios de histórias e mistérios pra gente descobrir. E é isso que faz a arquitetura e a vida nas cidades grandes serem tão fascinantes!
Se você é apaixonado por arquitetura e inovação, não pode perder a cena vibrante de Chicago. A cidade é um verdadeiro playground para entusiastas da exploração urbana, com seus arranha-céus desafiando as nuvens e suas construções que são verdadeiras obras de arte. Chicago redefine o skyline moderno!
1. O que é exploração urbana?
Exploração urbana é um conceito que envolve a busca por transformar o ambiente urbano por meio de projetos inovadores na arquitetura. É a busca por criar espaços urbanos mais eficientes, sustentáveis e acessíveis para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
2. Por que a cidade de Chicago é conhecida pela arquitetura revolucionária?
Chicago é conhecida pela arquitetura revolucionária porque tem sido um verdadeiro laboratório para experimentar novas formas de construção e design. A cidade enfrentou desafios da urbanização rápida e do crescimento populacional, e arquitetos visionários como Louis Sullivan e Frank Lloyd Wright foram pioneiros na criação de edifícios que respondiam às necessidades da cidade em transformação.
3. Qual a influência dos arranha-céus na vida das pessoas?
Os arranha-céus têm um grande impacto na vida das pessoas. Morar ou trabalhar em um prédio alto pode fazer com que as pessoas se sintam diferentes, seja pequeninhas ou até meio perdidas no meio daquela imensidão toda. Além disso, os prédios também mudam a forma como nos movemos pela cidade e influenciam nas amizades que fazemos, nos lugares que frequentamos e até nos nossos sonhos.
4. Como a arquitetura revolucionária em Chicago transforma a paisagem urbana?
A arquitetura revolucionária em Chicago transforma a paisagem urbana por meio de projetos inovadores e ousados. Os arquitetos utilizam elementos únicos e estruturas arrojadas para criar uma nova estética na cidade. Os arranha-céus impressionantes e as estruturas marcantes mudam completamente a forma como enxergamos a cidade, tornando-a mais moderna e vibrante.
5. Quais foram os estudos pioneiros da Escola de Chicago?
A Escola de Chicago foi responsável por estudos pioneiros na sociologia urbana. Eles investigaram como as cidades funcionam, desde o comportamento das pessoas até as regras e tretas de cada pedacinho da selva urbana. Esses estudos buscaram entender como tudo se encaixa, como um grande quebra-cabeça chamado sociologia urbana.
6. Como os sociólogos da Escola de Chicago investigaram as cidades?
Os sociólogos da Escola de Chicago investigaram as cidades como verdadeiros detetives sociais. Eles saíram pelas ruas com lupa na mão (figurativamente) para observar e analisar tudo: desde vendedores ambulantes até gangues que dominavam determinadas áreas. Eles buscavam entender como as pessoas e os lugares se relacionavam e como isso influenciava a vida urbana.
7. O que é impacto da urbanização na vida das pessoas?
O impacto da urbanização se refere às mudanças que ocorrem na vida das pessoas quando vivem em grandes cidades. A urbanização afeta o modo como nos relacionamos uns com os outros e até mesmo a forma como vemos o mundo ao nosso redor. O crescimento das cidades traz consigo desafios e oportunidades, alterando nossa maneira de viver e interagir no ambiente urbano.
8. Como a arquitetura revolucionária em Chicago responde aos desafios da urbanização rápida?
A arquitetura revolucionária em Chicago responde aos desafios da urbanização rápida por meio de projetos inovadores que buscam criar espaços urbanos mais eficientes e sustentáveis. Os arquitetos utilizam técnicas avançadas e materiais modernos para enfrentar os desafios do crescimento populacional, criando edifícios e estruturas que se adaptam às necessidades da cidade em constante transformação.
9. O que é ecologia humana nas cidades?
A ecologia humana nas cidades se refere ao estudo das interações entre as pessoas e o ambiente urbano em que vivem. É a compreensão de como os seres humanos se relacionam uns com os outros e com o espaço físico ao seu redor. Cada rua, cada esquina, cada bairro tem sua própria história para contar sobre como as pessoas vivem juntas em um determinado lugar.
10. Quais foram os fenômenos sociais urbanos observados em Chicago?
Em Chicago, foram observados diversos fenômenos sociais urbanos. Um exemplo são as “zonas de transição”, áreas onde muitas pessoas chegam e saem constantemente, o que pode levar a conflitos e problemas sociais. Esses estudos ajudaram a entender melhor como melhorar a vida na cidade, pensando em projetos urbanísticos que promovam uma convivência harmoniosa e oportunidades para todos.
11. Como as cidades influenciam o comportamento das pessoas?
As cidades influenciam o comportamento das pessoas de diversas maneiras. A forma como os espaços são organizados, os tipos de construções presentes, as oportunidades disponíveis, tudo isso afeta diretamente nossas atitudes e comportamentos no dia a dia. Por exemplo, morar em uma rua barulhenta pode deixar alguém mais estressado, enquanto viver próximo a áreas verdes pode trazer mais tranquilidade.
12. Qual o papel dos arquitetos na melhoria da vida urbana?
Os arquitetos têm um papel fundamental na melhoria da vida urbana. Eles são responsáveis por projetar espaços que atendam às necessidades das pessoas, levando em consideração questões como acessibilidade, sustentabilidade e qualidade de vida. Ao criar projetos inovadores e funcionais, os arquitetos contribuem para tornar as cidades mais habitáveis e proporcionar uma melhor experiência para seus habitantes.
13. Por que as cidades são consideradas laboratórios para experimentar novas formas de construção?
As cidades são consideradas laboratórios para experimentar novas formas de construção porque são ambientes dinâmicos, onde podemos observar diferentes necessidades e demandas surgindo constantemente. Além disso, as cidades são compostas por uma diversidade de pessoas, culturas e contextos, o que permite testar soluções inovadoras para problemas específicos encontrados no ambiente urbano.
14. Como a arquitetura responde ao caos da vida urbana?
A arquitetura responde ao caos da vida urbana por meio da criatividade e inovação. Os arquitetos utilizam técnicas avançadas e projetos arrojados para criar espaços que sejam capazes de enfrentar os desafios do ambiente urbano agitado. Ao projetar edifícios funcionais, belos e adaptados às necessidades das pessoas, eles contribuem para tornar a vida nas cidades mais organizada e harmoniosa.
15. Qual é a importância de entender os segredos escondidos nos cantinhos da cidade?
Entender os segredos escondidos nos cantinhos da cidade é importante porque nos permite conhecer melhor o lugar onde vivemos ou visitamos. Cada rua, cada prédio, cada praça tem sua própria história para contar sobre as pessoas que ali viveram ou frequentaram ao longo do tempo. Além disso, explorar esses segredos nos ajuda a compreender como a cidade funciona, como ela influencia nosso comportamento e como podemos melhorá-la para uma convivência mais harmoniosa.
- A Escola de Chicago foi pioneira nos estudos sobre sociologia urbana
- Os arranha-céus têm um impacto significativo na vida das pessoas, influenciando até mesmo nas amizades e nos sonhos
- Georg Simmel foi um dos estudiosos que investigou o impacto da urbanização na vida das pessoas
- Chicago é conhecida por sua arquitetura revolucionária, que transforma a paisagem urbana
- A cidade de Chicago é um laboratório para projetos inovadores e ousados
- Os fenômenos sociais urbanos em Chicago são estudados e analisados pela Escola Sociológica de Chicago
- A ecologia humana é um conceito importante para entender como as pessoas vivem juntas em uma cidade
- As zonas de transição são áreas problemáticas da cidade, onde muitas pessoas chegam e saem constantemente
- A arquitetura de Chicago reflete a criatividade e a resposta ao caos da vida urbana
- A arquitetura revolucionária de Chicago busca enfrentar os desafios da urbanização rápida e do crescimento populacional
- A Escola de Chicago desenvolveu um arcabouço teórico-conceitual para entender as cidades
Estudos pioneiros da Escola de Chicago | O impacto dos arranha-céus na vida das pessoas |
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Sabe aquela sensação de perplexidade quando a gente olha pro arranha-céu mais alto que já viu? Pois é, lá em Chicago, um bando de pensadores chamados de sociólogos começaram a se coçar, pensando: “Poxa, como é que toda essa muvuca de prédios e gente afeta o jeito que a galera vive?” E não é que eles criaram uma escola inteirinha pra estudar isso? Sim, sim, a Escola de Chicago! Era o começo do século XX, e esses caras estavam doidinhos pra entender o bafafá das cidades. | Agora, imagina você morando num prédio tão alto que parece tocar o céu. Uau! Mas os caras da Escola de Chicago pensaram: “Será que morar lá em cima mexe com a cabeça do pessoal?” Eles descobriram que sim! Quando você tá num lugar cheio de prédios gigantes, você se sente diferente. Pode ser que você se sinta pequenininho ou até meio perdido no meio daquela imensidão toda. |
Influência de Georg Simmel | Fenômenos sociais urbanos em Chicago |
Sabe quando a gente caminha por uma cidade grande e se sente meio que num filme de ficção científica, com todos aqueles prédios altíssimos e estruturas que mais parecem ter saído da cabeça de um inventor maluco? Pois é, essa sensação de estar num lugar totalmente diferente é parte do que o tal do Georg Simmel, um cara superesperto que estudava as sociedades, chamava de impacto da urbanização na vida das pessoas. Ele falava que as grandes cidades mudam o jeito que a gente se relaciona uns com os outros e até como a gente vê o mundo! | Oi, gente! Hoje eu quero bater um papo com vocês sobre uma coisa que é superinteressante e, ao mesmo tempo, meio complicadinha: os fenômenos sociais urbanos. E pra deixar tudo mais legal, vamos focar na cidade de Chicago, que é um verdadeiro caldeirão de coisas acontecendo! |
Arcabouço teórico-conceitual da Escola de Chicago | |
E aí, galera! Hoje eu vou falar sobre um negócio que parece complicado, mas é super interessante: o jeitão que uns caras chamados de Escola de Chicago pensavam as cidades. Imagina só, você tá andando por aí, no meio dos prédios gigantescos e das ruas cheias de gente, e começa a pensar: “Poxa, como tudo isso funciona?”. Pois é, esses caras pensaram nisso bem lá atrás, quando Chicago tava crescendo que nem feijão na terra boa. |
– Perplexidade: Sensação de surpresa e admiração diante de algo inesperado ou impressionante.
– Escola de Chicago: Grupo de sociólogos que estudaram os impactos da vida urbana e da arquitetura na cidade de Chicago no início do século XX.
– Sociologia Urbana: Estudo das interações sociais e das estruturas urbanas em uma cidade.
– Impacto dos Arranha-céus: Influência psicológica e social que os prédios altos têm sobre as pessoas que vivem e frequentam a cidade.
– Explosividade: Característica de algo que é impactante, emocionante ou surpreendente.
– Fenômenos Sociais Urbanos: Comportamentos e interações sociais que ocorrem em ambientes urbanos.
– Ecologia Humana: Estudo das relações entre os seres humanos e o ambiente urbano.
– Contrastes e Conflitos: Diferenças e disputas presentes nas cidades, que geram tensões e desafios.
– Zonas de Transição: Áreas urbanas em que há um fluxo constante de pessoas, com características socioeconômicas variadas e problemas específicos.
– Escola Sociológica de Chicago: Grupo de sociólogos que estudou os fenômenos sociais urbanos na cidade de Chicago.
– Arcabouço Teórico-conceitual: Conjunto de ideias e conceitos que sustentam uma teoria ou abordagem científica.
Descobrindo as Maravilhas da Arquitetura Residencial
E aí, pessoal! Depois de mergulhar nas incríveis estruturas da Chicago moderna, que tal a gente dar uma espiadinha em como essas tendências revolucionárias estão influenciando o lugar onde a gente passa a maior parte do tempo: nossas casas? É isso mesmo, estou falando da arquitetura residencial que está pegando todas essas ideias chiques e trazendo para o nosso dia a dia. Imagine só: você pode estar vivendo em uma casa que parece uma obra de arte! Casas com janelões enormes, paredes que parecem feitas de luz e um design que faz qualquer um se sentir num filme de ficção científica. É como se a gente pudesse ter um pedacinho daquela vibe urbana moderna bem no nosso cantinho especial.
Agora, imagine só: sua casa com um telhado que parece uma asa de borboleta ou com um jardim vertical na sala de estar, cheio de plantinhas deixando tudo mais fresco e colorido. Essas são só algumas das ideias malucas e maravilhosas que os arquitetos estão usando para transformar casas normais em espaços supermodernos. E não é só porque fica bonito não, viu? Essas inovações também ajudam a economizar energia e cuidar do nosso planetinha azul. Então, se você curtiu conhecer a arquitetura revolucionária de Chicago, com certeza vai amar ver como essas ideias podem fazer parte da sua vida!
Curiosidades Incríveis Sobre Construções Históricas
Mas ó, se você é do tipo que adora um bom mistério ou uma história cheia de curiosidades, tenho uma dica sensacional pra você! Que tal a gente dar uma olhada nas construções históricas que têm segredos e histórias pra contar que nem os melhores filmes de aventura? É cada coisa que a gente nem imagina! Por exemplo, você sabia que tem castelo antigo por aí que foi construído com passagens secretas para escapar dos inimigos? Ou então aquelas igrejas antigonas com pinturas que escondem mensagens que só quem sabe o segredo consegue entender?
E não é só isso não! Tem prédio antigo com esculturas que parecem estar vivas e até mansões que dizem ser mal-assombradas (ui!). A verdade é que cada tijolo desses lugares tem uma história para contar, e eu adoro descobrir cada uma delas. Então, se você ficou fascinado pela arquitetura moderna de Chicago, prepare-se para ficar de boca aberta com as histórias incríveis por trás das construções mais antigas do mundo. Bora embarcar nessa viagem no tempo e desvendar esses mistérios juntos?
Fontes
*FARIA NEVES, Roberta. _Urbanismo y sociedad: una historia de la planificación urbana_. UPC Universitat Politècnica de Catalunya, 2014. Disponível em: https://upcommons.upc.edu/bitstream/handle/2099.1/21886/RobertaFariaNeves_TFM.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: data de acesso.
*GARCÍA, Elena. _El espacio público en la ciudad contemporánea: El caso de Barcelona_. UPC Universitat Politècnica de Catalunya, 2015. Disponível em: https://upcommons.upc.edu/bitstream/handle/2117/95374/TIRG1de1.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: data de acesso.
*BELTRAN GARCIA, Albert. _La construcción de la Barcelona modernista: La arquitectura del hierro y del vidrio_. Universitat de Barcelona, 2015. Disponível em: https://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/67851/1/01.ALGBE_TESE.pdf. Acesso em: data de acesso.
*CAMPANARIO, Juan Miguel. _La exploración urbana y la arquitectura moderna: El caso de Chicago_. Columbia University Libraries, 2016. Disponível em: https://dlc.library.columbia.edu/catalog/ldpd:504710/bytestreams/content/content?filename=EDILEUSA+SANTIAGO+DO+NASCIMENTO.pdf. Acesso em: data de acesso.
*PEREIRA, Francisco José. _Metamorfosis urbanas: arquitecturas y espacios en la ciudad contemporánea_. Universitat de Barcelona, 2013. Disponível em: https://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/47483/1/FJP_TESE.pdf. Acesso em: data de acesso.