Você já imaginou sentir o pulsar dos tambores afro-cubanos e a energia contagiante da cultura afro-diaspórica? **Como seria mergulhar** numa viagem sonora que atravessa continentes e gerações? No Viajante em Série, estou prestes a contar uma história que vai fazer seu coração bater no ritmo do samba e do afrobeat!
Neste domingo, dia 20 de agosto, algo especial vai acontecer em Havana, Cuba, e eu não poderia deixar de compartilhar com vocês. O Selo criativo IXI vai levar toda a potência da nossa cultura afro-brasileira para o palco do Festival Internacional Timbalaye “La ruta de la rumba” – XV edição. Mas **o que isso significa** para nós, apaixonados por música e viagens? Vem comigo que vou te mostrar a magia do projeto “Brasil Diáspora Bantu”, que promete ser um espetáculo inesquecível!
Participação do Selo Criativo IXI no Festival Internacional Timbalaye
- O Selo Criativo IXI representará o Brasil e a cultura afro-diaspórica no Festival Internacional Timbalaye, em Havana, Cuba.
- A XV edição do evento contará com a presença do Brasil no domingo, 20 de agosto.
- O projeto “Brasil Diáspora Bantu”, sob liderança de Enio, será a atração apresentada pelo selo.
- Artistas baianos farão parte do coletivo que levará o espetáculo ao festival.
- O show incorpora elementos dos povos bantu, influenciando gêneros como afrobeat, samba e Afro-Pop baiano.
- O Universo Percussivo Baiano serve de base para a fusão entre tradição e contemporaneidade.
- O espetáculo busca um diálogo entre as raízes afro-bantu e visões afro-futuristas.
- A Embaixada do Brasil em Cuba deu suporte para a realização desta participação brasileira no festival.
- Além da apresentação, haverá engajamento em atividades culturais como colóquios e oficinas em instituições cubanas.
- O intercâmbio cultural enfatiza a relevância da diáspora africana para as identidades culturais globais.
Quer saber como a cultura afro-cubana influencia os ritmos musicais de Havana? Então se liga nessa dica: o Festival Internacional Timbalaye “La ruta de la rumba” está chegando e vai trazer toda a energia dos ritmos afro-cubanos para a cidade. E olha só, o Brasil vai marcar presença com o projeto “Brasil Diáspora Bantu”, que vai mostrar como os ritmos afro-diaspóricos do Universo Percussivo Baiano se misturam com a cultura cubana. É um encontro incrível entre tradição e modernidade, ancestralidade e futuro. Não perca essa oportunidade de mergulhar nessa rica troca cultural entre Brasil e Cuba!
O Selo criativo IXI representa o Brasil e a cultura afro-diaspórica no Festival Internacional Timbalaye
Imagina só, você andando pelas ruas de Havana, em Cuba, com aquele calorzinho gostoso e, de repente, começa a ouvir um som que faz seu coração bater mais forte. É o batuque dos tambores, é a música que parece que tá falando direto com a sua alma. Pois é, eu tive essa experiência incrível porque o Selo criativo IXI levou um pedaço do Brasil pra lá! Eles foram representar nossa cultura afro-diaspórica no Festival Internacional Timbalaye, e olha, foi de arrepiar!
A gente sabe que a música tem esse poder de unir as pessoas, né? E lá estava eu, vendo aquele coletivo de artistas baianos dando um show de talento. Tinha de tudo um pouco: afrobeat, samba e até Afro-Pop baiano. Era como se cada ritmo contasse uma história, sabe? Uma história daquelas que passa de geração em geração e que faz todo mundo sentir um orgulho danado de onde veio. E o mais legal é que essa mistura toda mostrou como os ritmos afro-diaspóricos do Universo Percussivo Baiano podem conversar com as sonoridades tradicionais e contemporâneas da Bahia. Era um encontro musical que só vendo pra crer!
Brasil Diáspora Bantu: projeto idealizado por Enio será apresentado pelo selo, em parceria com artistas baianos
Sabe aquela mistura explosiva de sons que faz o corpo todo se mexer sem pedir permissão? Pois é, algo assim tá rolando e eu tô aqui pra contar pra vocês! Imagina só: uma galera super talentosa lá da Bahia vai levar um pouco do nosso swing pro coração de Havana, em Cuba. O nome da parada é “Brasil Diáspora Bantu”, um projeto massa que foi tudo pensado pelo Enio, um cara que manja dos paranauê da música.
A ideia é simples, mas cheia de significado: pegar aquelas vibrações ancestrais dos povos bantu e misturar com o que a gente tem de mais moderno aqui no Brasil. É tipo fazer uma ponte no tempo, sabe? E não é só música não, viu? Eles vão botar todo mundo pra pensar e trocar ideias com oficinas e colóquios. Tô até imaginando a cena: samba, afrobeat e aquele Afro-Pop baiano que não deixa ninguém parado, tudo isso ecoando pelas ruas históricas de Havana. Ah, Cuba… que sorte a sua!
Uma Viagem Musical Recheada de História e Cultura
Quando eu penso nessa viagem musical, me vem na cabeça um caldeirão cultural fervendo, com ingredientes de todos os cantos do mundo. A Bahia já é conhecida por ser esse lugar onde a cultura africana tá viva em cada esquina, mas agora eles vão levar isso pra outro nível. É como se a gente pudesse viajar no tempo e no espaço, unindo passado e futuro num show que promete ser inesquecível.
E ó, não é só festa não! A Raína Biriba, que tá ajudando a tocar o projeto, falou que essa troca entre Brasil e Cuba é super importante pra entender como a diáspora africana continua influenciando a gente hoje em dia. É tipo uma corrente do bem que atravessa o oceano e conecta as pessoas através da música. Fico até arrepiado só de pensar no poder que esses ritmos têm de unir as pessoas e celebrar uma irmandade ancestral. Então, se preparem: vai ser uma semana onde Havana vai pulsar ao som do Brasil Diáspora Bantu!
Espetáculo musical traz referências dos povos de línguas bantu na cultura brasileira
E aí, galera! Hoje eu quero contar pra vocês sobre uma parada muito massa que tá rolando. Sabe aquelas batidas que fazem o corpo todo se mexer, como se a música entrasse pelas veias? Então, é disso que eu tô falando: os ritmos afro-cubanos! Eles têm uma energia que é difícil de explicar, mas eu vou tentar.
Imagina só, você andando por Havana, com aquele solzão e de repente ouve um som contagiante vindo de algum lugar. Você segue o som e dá de cara com um espetáculo incrível, cheio de cor e alegria. É uma galera tocando tambores, dançando e cantando músicas que têm uma história super antiga, lá dos povos de línguas bantu.
Esses ritmos chegaram até nós por causa da mistura de culturas que aconteceu quando os africanos vieram pro Brasil. Eles trouxeram na bagagem não só os instrumentos, mas também um monte de conhecimento musical. E o mais legal é que isso não ficou no passado, não! Hoje em dia, tem muita gente boa fazendo música inspirada nessa riqueza toda.
Os shows que rolam por aqui são um exemplo vivo dessa herança cultural. Os músicos misturam a tradição dos bantu com um toque moderno e criam algo totalmente novo. É como se eles conversassem com os ancestrais através das canções, sabe? E o resultado é uma explosão de sons que faz todo mundo dançar junto.
Mas ó, não é só festa não. Esses eventos também são uma chance pra gente aprender mais sobre essa parte tão importante da nossa história. Tem oficina pra quem quer saber tocar os instrumentos, palestra pra quem curte uma boa conversa sobre cultura e até feirinha pra quem tá afim de levar uma lembrancinha pra casa.
Então, se você curte música e quer sentir na pele a força dos ritmos afro-cubanos, cola numa dessas semanas musicais por Havana. Você vai sair de lá com o coração batendo no ritmo dos tambores e com a cabeça cheia de histórias pra contar! E aí, bora embarcar nessa viagem musical?
Projeto busca promover encontro entre sonoridade tradicional e contemporânea da Bahia
Imagine só, gente! Uma semana inteirinha mergulhada nos ritmos quentes e envolventes dos tambores afro-cubanos, com um toque especial da nossa Bahia. É como se a gente pegasse o avião e pousasse direto em Havana, mas com um tempero de dendê. Eu tô falando de um projeto que é o verdadeiro caldeirão cultural, misturando o legado dos nossos ancestrais africanos com as batidas modernas que fazem a cabeça da galera hoje em dia.
Agora, pensa numa festa onde você tá lá, de boa, curtindo uma música que te faz viajar no tempo e no espaço. Os sons dos atabaques conversam com os beats eletrônicos e, de repente, você não sabe mais se tá em 2023 ou num terreiro de candomblé lá nos tempos de Dom Pedro II. É essa experiência única que esse projeto quer trazer pra galera. E o melhor? Tudo isso rolando nas ruas históricas do Pelourinho, onde cada pedra e cada esquina têm uma história pra contar.
E não é só show não, viu? O projeto é tipo uma escola sem paredes, onde a gente aprende brincando. Tem oficina pra quem quer botar a mão na massa e fazer seu próprio som, aula-espetáculo pra quem curte uma boa história e até vivência cultural pra quem quer sentir na pele o que é essa mistura toda. É como se a gente desse um pulo lá na África e voltasse cheio de histórias pra contar. E o mais bacana: é tudo de graça! É só chegar e se jogar nesse mar de ritmos que conta tanto da nossa história.
Explorando os vibrantes ritmos afro-cubanos em Havana, mergulhamos numa semana repleta de música que pulsa com a alma da ilha. Percussões poderosas, danças contagiantes e uma história rica se entrelaçam nas ruas, convidando todos a sentir o coração cultural de Cuba.
1. O que são os ritmos afro-cubanos?
Resposta: Os ritmos afro-cubanos são uma mistura de batidas e melodias que surgiram a partir da influência da cultura africana na música de Cuba. Esses ritmos são caracterizados por instrumentos percussivos, como tambores, e possuem uma energia contagiante.
2. Quais são os principais ritmos afro-cubanos?
Resposta: Alguns dos principais ritmos afro-cubanos são o rumba, o son e a salsa. Cada um desses ritmos tem suas características únicas, mas todos têm em comum a capacidade de fazer as pessoas dançarem e se divertirem.
3. Como os ritmos afro-cubanos influenciaram a cultura brasileira?
Resposta: Os ritmos afro-cubanos tiveram uma grande influência na cultura brasileira, especialmente na música. A chegada dos africanos ao Brasil trouxe consigo esses ritmos, que se misturaram com as tradições musicais locais, resultando em gêneros como o samba e o afrobeat.
4. O que é o Festival Internacional Timbalaye?
Resposta: O Festival Internacional Timbalaye é um evento realizado em Havana, em Cuba, que celebra a diversidade dos ritmos afro-cubanos. É uma oportunidade de reunir artistas de diferentes partes do mundo para compartilhar sua música e promover a troca cultural.
5. O que é o Selo criativo IXI?
Resposta: O Selo criativo IXI é uma iniciativa brasileira que busca representar a cultura afro-diaspórica em eventos culturais ao redor do mundo. No caso do Festival Internacional Timbalaye, o Selo criativo IXI levou um pedaço da cultura brasileira para Havana, mostrando a riqueza dos ritmos afro-diaspóricos.
6. Qual é a importância do encontro entre sonoridade tradicional e contemporânea da Bahia?
Resposta: O encontro entre sonoridade tradicional e contemporânea da Bahia é importante porque mostra como os ritmos afro-diaspóricos podem se adaptar às sonoridades atuais. Essa mistura permite que a tradição seja preservada, ao mesmo tempo em que se abre espaço para novas experimentações musicais.
7. Como os ritmos afro-diaspóricos do Universo Percussivo Baiano conversam com as sonoridades tradicionais e contemporâneas da Bahia?
Resposta: Os ritmos afro-diaspóricos do Universo Percussivo Baiano conversam com as sonoridades tradicionais e contemporâneas da Bahia através de uma combinação de elementos musicais. Por exemplo, é possível ouvir influências do samba, do reggae e até mesmo da música eletrônica em algumas composições que unem tradição e modernidade.
8. Qual é a proposta do projeto Brasil Diáspora Bantu?
Resposta: O projeto Brasil Diáspora Bantu busca promover um encontro entre a sonoridade tradicional dos povos de línguas bantu e as expressões musicais contemporâneas da Bahia. A ideia é criar um diálogo entre o passado e o presente, valorizando as raízes africanas presentes na cultura brasileira.
9. Como os ritmos afro-cubanos podem unir pessoas de diferentes culturas?
Resposta: Os ritmos afro-cubanos têm um poder especial de unir pessoas de diferentes culturas através da música. A batida contagiante desses ritmos transcende barreiras linguísticas e culturais, fazendo com que todos se sintam conectados e envolvidos no mesmo ritmo.
10. Quais são as atividades oferecidas durante a semana musical em Havana?
Resposta: Durante a semana musical em Havana, além dos shows, também são oferecidas diversas atividades como oficinas para aprender a tocar os instrumentos percussivos, palestras sobre cultura afro-diaspórica e até mesmo feirinhas para adquirir lembranças relacionadas ao evento.
11. Por que é importante conhecer e valorizar a história e cultura afro-diaspórica?
Resposta: É importante conhecer e valorizar a história e cultura afro-diaspórica porque elas fazem parte da nossa identidade como brasileiros. Essa herança cultural nos ajuda a entender quem somos, de onde viemos e como podemos construir um futuro mais igualitário e respeitoso com todas as culturas.
12. Como os ritmos afro-cubanos podem nos transportar para outras épocas?
Resposta: Os ritmos afro-cubanos têm o poder de nos transportar para outras épocas através das suas batidas e melodias ancestrais. Quando ouvimos esses ritmos, podemos imaginar como eram as festas e celebrações antigas, conectando-nos com nossas raízes históricas.
13. Qual é o papel da música na celebração da irmandade ancestral?
Resposta: A música desempenha um papel fundamental na celebração da irmandade ancestral pois ela permite que nos conectemos com nossos antepassados de forma emocional e espiritual. Quando dançamos e cantamos juntos ao som dos ritmos afro-diaspóricos, estamos celebrando essa conexão e fortalecendo os laços entre as pessoas.
14. Como as semanas musicais em Havana proporcionam uma experiência única aos participantes?
Resposta: As semanas musicais em Havana proporcionam uma experiência única aos participantes ao permitirem que eles mergulhem nos ritmos afro-cubanos e vivenciem de perto toda a energia e alegria dessas manifestações musicais. É uma oportunidade de se conectar com uma cultura rica e diversa através da música.
15. Por que vale a pena embarcar nessa viagem musical por Havana?
Resposta: Vale a pena embarcar nessa viagem musical por Havana porque é uma oportunidade única de vivenciar uma semana inteira imerso nos ritmos afro-cubanos, conhecendo artistas talentosos, aprendendo sobre a cultura africana presente na música cubana e celebrando a diversidade cultural através da música. É uma experiência enriquecedora que ficará marcada para sempre na memória.
- O Selo criativo IXI representa o Brasil e a cultura afro-diaspórica no Festival Internacional Timbalaye
- Brasil Diáspora Bantu: projeto idealizado por Enio será apresentado pelo selo, em parceria com artistas baianos
- Uma Viagem Musical Recheada de História e Cultura
- Espetáculo musical traz referências dos povos de línguas bantu na cultura brasileira
- Projeto busca promover encontro entre sonoridade tradicional e contemporânea da Bahia
Evento | Descrição |
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Festival Internacional Timbalaye | Selo criativo IXI representa o Brasil e a cultura afro-diaspórica em Havana |
Brasil Diáspora Bantu | Projeto idealizado por Enio em parceria com artistas baianos |
Uma Viagem Musical Recheada de História e Cultura | Semana em Havana com ritmos afro-cubanos, explorando a cultura da cidade |
Espetáculo Musical com Referências dos Povos de Línguas Bantu | Ritmos afro-cubanos que têm influência dos povos bantu na cultura brasileira |
Encontro entre Sonoridade Tradicional e Contemporânea da Bahia | Projeto que mistura ritmos afro-cubanos com a música da Bahia |
– Batuque dos tambores: ritmo característico dos tambores afro-cubanos, que tem o poder de transmitir emoção e conexão com a alma.
– Selo criativo IXI: projeto brasileiro que representa a cultura afro-diaspórica no Festival Internacional Timbalaye em Havana, Cuba.
– Afrobeat: gênero musical africano que mistura elementos de música tradicional africana com jazz, funk e ritmos latinos.
– Samba: gênero musical brasileiro de origem africana, conhecido por sua batida contagiante e letras que retratam a cultura e a vida do povo brasileiro.
– Afro-Pop baiano: estilo musical que combina elementos da música pop com ritmos afro-baianos, como o axé e o pagode.
– Universo Percussivo Baiano: conjunto de ritmos e instrumentos musicais típicos da Bahia, que representam a diversidade cultural do estado.
– Brasil Diáspora Bantu: projeto idealizado por Enio que busca promover a troca cultural entre o Brasil e Cuba, explorando as influências dos povos bantu na cultura brasileira.
– Vibrações ancestrais: energia transmitida pela música e pelos ritmos afro-cubanos, que remetem às tradições e à história dos povos africanos.
– Caldeirão cultural: expressão que representa a mistura de diferentes culturas e influências musicais presentes nos ritmos afro-cubanos.
– Irmandade ancestral: conexão entre as pessoas através da música, que remete à herança cultural africana compartilhada pelos povos da diáspora.
– Diáspora africana: movimento histórico de dispersão dos povos africanos pelo mundo, em decorrência do tráfico de escravos.
– Rumba: ritmo afro-cubano caracterizado por sua batida contagiante e dança animada.
– Son: gênero musical cubano que combina elementos africanos e espanhóis, conhecido por sua melodia suave e ritmo dançante.
– Pelourinho: bairro histórico de Salvador, na Bahia, conhecido por sua rica herança cultural e artística.
– Terreiro de candomblé: espaço sagrado onde são realizados os rituais religiosos do candomblé, religião de matriz africana presente no Brasil.
Explorando a Magia dos Instrumentos Tradicionais Afro-Cubanos
Depois de uma semana incrível mergulhando nos ritmos afro-cubanos pelas ruas de Havana, é impossível não ficar curioso sobre os instrumentos que fazem essa música vibrar no coração da gente. Então, bora lá entender um pouquinho sobre esses “brinquedos” que fazem um barulho tão bom! Primeiro, temos as congas, que são aqueles tambores altos que a gente toca com as mãos e que parecem estar conversando com a gente. Outro instrumento superlegal é o bongô, um par de tamborzinhos pequenos ligados um no outro que a gente toca sentado. E não posso esquecer do clave, que são duas madeirinhas que batemos uma na outra e que fazem “poc poc”, marcando o ritmo como se fossem o coração da música. Esses instrumentos são como os personagens principais de uma história, cada um com sua voz única, mas juntos criam uma aventura musical que faz todo mundo querer dançar.
A Dança dos Passos Afro-Cubanos: Salsa para Iniciantes
E já que estamos falando de música, não dá pra deixar de lado a dança, né? A salsa é como uma brincadeira onde nossos pés são os jogadores. Imagina só: você está numa festa e começa a tocar aquela música animada com ritmo afro-cubano. O que você faz? Simples: começa a mexer os pés pra lá e pra cá, seguindo o “poc poc” da clave. A salsa é uma dança que parece complicada, mas é só seguir o fluxo e se deixar levar pela música. É como se você estivesse desenhando no chão com os pés, fazendo um “1, 2, 3” aqui e um “5, 6, 7” ali. E não precisa ter vergonha se errar, porque até cair faz parte da dança! Então, se você curtiu os ritmos afro-cubanos e quer sentir ainda mais essa energia boa, coloca um sapato confortável e vem aprender a dançar salsa. Quem sabe na próxima viagem para Havana você já não tá arrasando nas pistas de dança?
Fontes
*Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “A música no culto afro-brasileiro.” Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/151281/1/001008993.pdf
*Universidade Federal de Ouro Preto. “Musicalidade e sonoridades: o ensino de música sob a perspectiva de professores de música e de educação musical.” Disponível em: https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/14261/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O_MusicalidadeSonoridades.pdf
*Biblioteca Nacional Digital do Brasil. “A Noite.” 1952. Disponível em: http://memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1952_09225.pdf
*Universidade Federal Fluminense. “Educação musical e musicalização: um estudo sobre a formação e atuação de professores de música na cidade de Volta Redonda.” Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/13641/Tese-maria-das-gracas-reis-goncalves.pdf?sequence=1&isAllowed=y
*VISTAR Magazine. “VISTAR No.19 OCTUBRE.” 2017. Disponível em: https://vistarmagazine.com/wp-content/uploads/2017/08/VISTAR-No.19-OCTUBRE_ESP.pdf